“Quinta da Ciência” mostra realidade quilombola de Alcântara
Atividade cultural da SBPC/MA usa o cinema para promover a ciência
lugar: Auditório Central - UFMA
Fonte: Michelle Almeida/ASCOM
Notícia alterada em: 05/09/2011 07h58
http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=11251
Atividade cultural da SBPC/MA usa o cinema para promover a ciência
A Secretaria Regional do Maranhão da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC/MA) realizou nesta quarta-feira, 31, a primeira edição do Projeto “Quinta da Ciência” que aconteceu no Auditório Central, Campus - Bacanga. O Projeto “Quinta da Ciência” tem por objetivo provocar na comunidade o interesse pelo conhecimento científico, tecnológico, pela cultura, igualdade étnico-racial, pelas questões ambientais, pela arte e pela diversidade de manifestações através da realização de diversas atividades.
Dinâmica do Projeto:
Em uma quinta-feira de cada mês deverão ser realizadas oficinas, palestras, conferências, mesas-redondas, entre outros acontecimentos, com o propósito de integrar Ciência e Cultura junto à comunidade. Estiveram presentes no evento a nova diretoria da SBPC/MA que é formada pelo Prof. Msc. Luíz Alves Ferreira, Secretário Regional da SBPC/MA; Profª Drª Marize Helena de Campos, Secretária Adjunta da SBPC/MA; Profª. Drª Maria Helena Alves Lima, Tesoureira da SBPC/MA e José Maria Dias Bezerra, Membro Consultivo.
O tema da 1ª edição do Quinta da Ciência foi “Alcântara: o Maranhão na era Espacial” onde foi exibido o filme “Céu sem eternidade”, do
Projeto de Extensão “Casarão Universitário”. Na mesa de debate sobre o filme estiveram presentes a Profª Drª Vera Lúcia Sales, Ivo Fonseca, Membro da Coordenação Nacional de Quilombolas, Prof. Msc. Luíz Alves Ferreira e Profª Drª Marize Helena de Campos.
Sobre o vídeo:
O filme “Céu sem eternidade” é um documentário produzido por alunos do curso de Comunicação Social da UFMA, sob a coordenação da Profª Vera Lúcia Sales e pela cineasta Eliane Caffé. O longa-metragem retrata a realidade vivida por quilombolas da cidade de Alcântara-MA que convivem com as consequências provocadas pela instalação do Centro de Lançamento de Foguetes de Alcântara (CLA).
De acordo com o Prof. Msc. Luíz Alves Ferreira, o filme discute os direitos dos quilombolas de forma ampla e realista. “É importante ressaltar que aquela realidade dos quilombolas não se remete a apenas Alcântara, mas ao Maranhão, ao Brasil e ao mundo. É de extrema importância trazer essa discussão para a comunidade acadêmica, pois através da ciência pode-se promover melhor o desenvolvimento humano”, disse.
Dinâmica do Projeto:
Em uma quinta-feira de cada mês deverão ser realizadas oficinas, palestras, conferências, mesas-redondas, entre outros acontecimentos, com o propósito de integrar Ciência e Cultura junto à comunidade. Estiveram presentes no evento a nova diretoria da SBPC/MA que é formada pelo Prof. Msc. Luíz Alves Ferreira, Secretário Regional da SBPC/MA; Profª Drª Marize Helena de Campos, Secretária Adjunta da SBPC/MA; Profª. Drª Maria Helena Alves Lima, Tesoureira da SBPC/MA e José Maria Dias Bezerra, Membro Consultivo.
O tema da 1ª edição do Quinta da Ciência foi “Alcântara: o Maranhão na era Espacial” onde foi exibido o filme “Céu sem eternidade”, do
Projeto de Extensão “Casarão Universitário”. Na mesa de debate sobre o filme estiveram presentes a Profª Drª Vera Lúcia Sales, Ivo Fonseca, Membro da Coordenação Nacional de Quilombolas, Prof. Msc. Luíz Alves Ferreira e Profª Drª Marize Helena de Campos.
Sobre o vídeo:
O filme “Céu sem eternidade” é um documentário produzido por alunos do curso de Comunicação Social da UFMA, sob a coordenação da Profª Vera Lúcia Sales e pela cineasta Eliane Caffé. O longa-metragem retrata a realidade vivida por quilombolas da cidade de Alcântara-MA que convivem com as consequências provocadas pela instalação do Centro de Lançamento de Foguetes de Alcântara (CLA).
De acordo com o Prof. Msc. Luíz Alves Ferreira, o filme discute os direitos dos quilombolas de forma ampla e realista. “É importante ressaltar que aquela realidade dos quilombolas não se remete a apenas Alcântara, mas ao Maranhão, ao Brasil e ao mundo. É de extrema importância trazer essa discussão para a comunidade acadêmica, pois através da ciência pode-se promover melhor o desenvolvimento humano”, disse.
Fonte: Michelle Almeida/ASCOM
Notícia alterada em: 05/09/2011 07h58
http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=11251
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